#RaizesDaGeonoma: Stephanie Costa

Conforme vou conhecendo as histórias das pessoas que compões a Geonoma por meio do projeto #RaizesDaGeonoma, mais noto que a paixão pelo meio ambiente vem de muitos anos, ainda quando eram pequenos. As memórias são as mais diversas, mas sempre conta com um cenário no meio de uma trilha, uma praia, o universo.... Esse histórico ajuda a construir o propósito da Geonoma em garantir a preservação do meio ambiente e encontrar as melhores soluções baseadas na natureza.

Apesar de ainda muito nova, Stephanie Costa sempre foi interessada nas questões ambientais e apaixonada por pessoas e suas histórias desde pequena. Foi por esse motivo que acabou escolhendo estudar geografia ao invés de letras. Na reta final do seu bacharelado, ela ingressa na Geonoma como estagiária de cartografia e tem a risada mais cativante da empresa.

Nascida no Rio de Janeiro, saiu de lá aos 5 anos e veio para São Paulo. Já firmou residência em Suzano, Mongaguá, Zona Leste de São Paulo e Presidente Prudente. Lembra com carinho as memórias da primeira série quando participou de um projeto de reciclagem e cuidou da horta da escola. “A geografia me permite fazer o que eu sempre gostei que é estar perto das pessoas e do meio ambiente”, explica.

Com o objetivo de se especializar na área de geoprocessamento e mergulhar em um mestrado e doutorado na área de fragilidade ambiental e relevos, Stephanie gosta da possibilidade de interagir com diversos profissionais de biologia, engenharia entre outras. Aqui na Geonoma, ela dá aquela força para a equipe gerando mapas de relevo, rochas, escreve relatórios e ajuda nas análises dos cenários.

Quando estava na faculdade, teve a oportunidade de atuar no Projeto Rondon, realizado no Amapá. Lá ela teve a oportunidade de atuar com a comunidade local. “Levávamos algumas oficinas para as pessoas locais, mas eu notei que mais aprendi com as pessoas do que ao contrário. Foi interessante conhecer a parte norte do país”, comenta.

Curiosidades

Stephanie ganhou um intercâmbio da ETEC e foi morar nos Estados Unidos. Mesmo com essa experiência, ainda tem com ela que a melhor viagem que já fez foi quando esteve atuando no projeto Rondon.

Já deu aula de aulas de Geografia e História e, hoje, é voluntária em um cursinho popular dando aulas de geografia geral.

Ama o silêncio da madrugada e, se pudesse, trocava o dia pela noite. Procrastina terminar um livro e por isso, acaba lendo vários ao mesmo tempo.

Sabe costurar em máquina de costura profissional desde mais nova e é expert na arte de dobrar um lençol com elástico. Soube que esta última curiosidade causou polêmica entre aqueles que embolam esse tipo de lençol.